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quinta-feira, 24 de março de 2011

Aquela que Ilude e Corrompe


Tu criatura vil
Machucaste meu ser
Com ilusões tu me atormentaste
Com mentiras tu me enganaste
Duvidou de meus sentimentos
E assim os desprezou
Não desejo mais amar
Muito menos ser amado
Por tal criatura, vil e diabólica
Tu Súcubos
Brincou com meu coração
Ele nunca ira se recuperar
Minha ira por ti me consome
Desejo apaga-la
Apagar-te de minha memoria
Minha ira por teu ser
Será gigantesca
Pior e maior que a cólera dos deuses
Pois sou mortal e destrutivo
Rancoroso e vingativo
Sou uma raça superior
Sou humano
Diferente de ti
O Demónio, mentiroso e perverso
Tu que assola os sonhos dos homens
Com desejos e cobiça
Tu não mereces o amor
O Meu amor e de tantos outros
A quem tu fez sofrer
Um dia senti algo por ti
Mas hoje não mais
Acabou-se
E agora irei regressar
Regressar a outrora dos tempos
De onde não há sentimentos
Pois somente assim
Poderei esquecer-te
E viver em completa solidão
Em meu mundo de escuridão.

Um comentário:

Unknown disse...

Poeta? :o
mto bom..adorei!